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O jovem médico português Sidónio Rosa, perdido de amores pela mulata moçambicana Deolinda, que conheceu em Lisboa num congresso médico, deslocou-se como cooperante para Moçambique em busca da sua amada. Em Vila Cacimba, onde encontra os pais dela, espera pacientemente que ela regresse do estágio que está a frequentar algures. Mas regressará ela algum dia? Entretanto vão-se-lhe revelando, por entre a névoa que a cobre, os segredos e mistérios,...

Ilustrações de Joâo Nasi Pereira.

Um jovem estudante universitário regressa à sua ilha-natal para participar no funeral de seu avô Mariano. Enquanto aguarda pela cerimónia ele é testemunha de estranhas visitações na forma de pessoas e de cartas que lhe chegam do outro lado do mundo. São revelações de um universo dominado por uma espiritualidade que ele vai reaprendendo. À medida que se apercebe desse universo frágil e ameaçado, ele redescobre uma outra história para a sua próp...

Viagens diversas cruzam-se neste romance: a de D. Gonçalo da Silveira, a de Mwadia Malunga e a de um casal de afro-americanos. O missionário português persegue o inatingível sonho de um continente convertido, a jovem Mwadia cumpre o impossível regresso à infância e os afro-americanos seguem a miragem do reencontro com um lugar encantado. Outras personagens atravessam séculos e distâncias: o escravo Nimi, à procura das areias brancas da sua rou...

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Como ele sempre dissera: o rio e o coração, o que os une? O rio nunca está feito, como não está o coração. Ambos são sempre nascentes, sempre nascendo. Ou como eu hoje escrevo: milagre é o rio não findar mais. Milagre é o coração começar sempre no peito de outra vida.

A narrativa de A Varanda do Frangipani decorre na Fortaleza de S. Nicolau, algures em Moçambique. A fortaleza há muito que deixou de ser reduto de defesa e ocupação estrangeira para se transformar num asilo de velhos. A trama policial, as reflexões sobre a guerra e sobre a paz, o Universo mágico, a riqueza de personagens, aliados a uma narrativa pujante e amadurecida, fazem deste livro uma das mais belas obras de Mia Couto.

In einem ausgebrannten Autobus quer zur Straße richten sich der alte Tuahir und der junge Muidinga ein. Die beiden erzählen einander ihre Erlebnisse, und Muidinga liest dem Alten aus dem Tagebuch vor, das sie im Gepäck eines Toten am Straßenrand fanden. Zwischen Tuahir, Muidinga und dem Schreiber entfaltet sich ein Geschichtenzyklus voller Wunder und Überraschungen. Inmitten von Grausamkeit und Zerfall haben sie sich ihre Träume, ihre Zärtlich...

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Explodes the gulf between modern materialism and traditional values.

Arcanjo, der letzte Sohn einer berühmten Dynastie von Großwildjägern, macht sich auf in ein Dorf, das von menschenfressenden Löwen heimgesucht wird. Er wird begleitet von einem plappernden Möchtegern-Schriftsteller, der im Auftrag eines internationalen Erdölkonzerns, der seine Investitionen in der Region bedroht sieht, eine Reportage über das Unternehmen schreiben soll. Nach und nach entdeckt Arcanjo die dunklen Geheimnisse der Dorfgemeinscha...

Mia Couto's first novel, judged one of the twelve best African books of the 20th century

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An extraordinary portrait of an Africa country after a civil war.

«Mi raza soy yo mismo. La persona es una humanidad individual. Cada hombre es una raza, señor policía.»Cuentos de encuentros y desencuentros entre la cultura africana y el racionalismo occidental, entre las tradiciones mágicas y el modernismo escéptico, entre la fantasía y la leyenda.Estos relatos nos hablan de la ternura de la pasión, de los prejuicios racistas, de las fronteras entre la aldea y el resto del mundo, del contraste entre los col...

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