Quando eu pulei o muro
Alvarenga Pereira, Marlyson Junio Quando eu pulei o muro, surge de minhas inquietações com alguns sujeitos atravessantes da existência. Sujeitos que apesar de muitos percalços e intempéries na travessia da corda bamba da vida, se colocam a caminhar. Assim se fez neste livro. Foram os sujeitos, ou como preferi, "as sujeitas", as travestis, para contestar o masculino universal, branco, heterossexual, de classe média, que falaram neste texto. Suas vozes, suas tristezas e alegrias...