Os docentes que atuam nas faculdades privadas brasileiras nem sempre encontram condições ideais de trabalho. O alto índice de rotatividade, o contrato de horista, a baixa remuneração e a ameaça de demissão são fatores que prejudicam a carreira docente nas Instituições de Ensino Privado. Com contrato exclusivo para o ensino, a pesquisa e a extensão ocorrem por iniciativa do docente, financiando com seus recursos viagens para apresentação dos resultados. A realidade das faculdades do Extremo Oeste do Paraná - Brasil não difere de outras regiões brasileiras, nas quais a educação superior só foi possível em finais do século XX e pelo processo da privatização. Os docentes que trabalham nas faculdades, deslocam-se do estado de origem para outras regiões para seguir carreira no ensino superior, embora não encontrem as melhores condições de trabalho.